domingo, 23 de maio de 2010

Cidade analítica


Meu e seu
Tempestade
Análise
Não encontro caminho...
A cidade triste sombria entorpece meu olhar
Vejo assombro sem melodia
Dessa dor de nunca me encontrar
Procuro fábulas, contos
Pequenas histórias, vejo Liberdade e ainda não sei voar
Fadas coloridas tragam encanto pro meu olhar
As crianças brincam, tem festa, são palhaços
Minha alma continua a desaguar
Chuva fina
Recolhida
Onde me encontrar?
O mundo é tão grande
Eu giro giro giro...
E não sei aonde aportar
Me diz qual o seu nome...
Me mostra sua pele
Voa comigo me leva pra longe
Desce a cidade, passa Efigênia
Me acolhe
Me ensina a dançar
Tem dias que chove e eu continuo a girar...

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